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Blog para compartilhar conhecimento, bons livros, reflexões e aprendizados

Conteúdo para quem procura ter uma vida mais produtiva, criativa e intencional

  • 12 de abr.
  • 1 min de leitura

Com o acesso e o poder das aplicações de IA, o “trabalho” crítico para obter bons resultados é fazer as perguntas certas.



O que não percebemos é que para nos tornarmos melhores também precisamos pensar nas perguntas certas:


  • O que você gostaria que as pessoas falassem de você no seu funeral?

  • Quais são seus valores principais? Como você tem priorizado eles na sua agenda?

  • O que você faria se dinheiro não fosse uma preocupação?

  • O que você faria mesmo sabendo que não teria sucesso?

  • Qual o seu maior medo?

  • O que você adorava fazer quando criança que nunca mais fez na vida?

  • Quanto é o suficiente para você?

  • A sua identidade atual é resultado das suas próprias escolhas ou de outros?

  • O que você pode fazer hoje para tornar a vida de quem você ama melhor?

  • Se você pudesse deixar uma mensagem para a futura geração, qual seria?


São as perguntas difíceis. São perguntas que ninguém - nem mesmo a IA - irá te responder.


Mas se forem respondidas farão de você uma pessoa melhor. Mais consciente e intencional.


Quais são as perguntas que você tem feito a você mesmo?


 

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Como podemos melhorar o nosso conhecimento financeiro? Quais os modelos mentais podemos utilizar para entender como os mercados funcionam? 


Michael Mauboussin mostra no livro “More Than You Know” como o conhecimento de outras disciplinas - como biologia, psicologia e sistemas complexos - podem nos tornar investidores melhores.


Muitas coisas interessantes no livro que ficou difícil escolher apenas os 5 principais insights. Um livro pouco recomendado pelas pessoas do mercado, mas que irá fazer você repensar muitos dos conceitos “padrões”, como o uso do P/L, o desvio-padrão e até as finanças comportamentais.


Como investidor, recomendo fortemente que leia o livro. Infelizmente, sem tradução para o português.


Veja os principais pontos no resumo visual do livro “More Than You Know”, de Michael Mauboussin:


Resumo Visual More Than You Know
 

Os  5 principais insights


  1. Risco e Incerteza


Risco é quando o resultado é desconhecido, mas conhecemos a distribuição dos possíveis resultados.


Incerteza é quando o resultado é desconhecido e a distribuição de resultados também.


Jogar na roleta é arriscado. Os resultados de uma guerra são incertos.


Como investidores, temos o desafio de traduzir as incertezas em probabilidades e possíveis ganhos ou perdas. 


  1. Aversão à perda miope


Quanto mais frequentemente avaliamos nosso portfólio, maior a chance de vermos perdas e sofrermos com a aversão à perda.


E como mostrado por Daniel Kahneman e Amos Tversky, sofremos duas vezes e meia mais com perdas do que com ganhos.


A consequência disso é um turnover maior da carteira e uma possível queda nos retornos.


Se você se considera um investidor de longo prazo, mas fica olhando a movimentação de preço diariamente, então você é um investidor de curto-prazo, porque você irá agir de forma miope.


  1. Indivíduo e o Mercado


A finanças comportamentais já mostrou que estamos longe de ser agentes racionais - que era a premissa das teorias econômicas clássicas. Claramente paramos com vieses e de forma errática.


Mas os mercados podem ser racionais mesmo que os investidores, individualmente, sejam irracionais. E as finanças comportamentais muitas vezes falham em distinguir o individual do coletivo.


Em alguns momentos do mercado - não sempre - as ações do coletivo se tornam heterogêneas. Cada investidor pensando de forma independente e diversificado e o mercado, mesmo com decisões irracionais, se torna eficiente.


Porém, em momentos de estresse, essa diversidade se contrai e o pensamento coletivo começa a ficar homogêneo. Nessas horas, o mercado assim como seus participantes ficam irracionais e surgem as bolhas e os crashes.


  1. Inovação


Analisar empresas inovadoras é um grande desafio para o investidor. A velocidade cada vez maior dos avanços tecnológicos e os seus impactos dificultam as estimativas de crescimento e lucros futuros.


Algumas coisas precisam ser levadas em consideração.


Primeiro, que a inovação tem seu alicerce na destruição criativa, Ou seja, muitas empresas que possuem vantagens competitivas hoje, podem perdê-las amanhã. O famoso desempenho passado não garante desempenho futuro. Principalmente aquelas que são líderes de seu mercado. Os novos entrantes miram os líderes.


Segundo, é difícil identificar o ponto da curva de inovação que estamos. Investidores sempre tendem a subestimar ou superestimar o crescimento das empresas pois ficam “ancorados” com o crescimento atual da empresa, extrapolando esse crescimento para os anos futuros.


  1. Sistemas complexos e a lei da potência


O mercado financeiro não é como um sistema mecânico onde é possível identificar como cada peça contribui com o resultado final. O mercado é um sistema adaptativo complexo, onde cada parte interage com a outra fazendo o sistema se auto regular e aprender.


Olhando por esse prisma da teoria de sistemas complexos, a primeira lição é que a relação entre causa e efeito é extremamente difícil de se encontrar. Qualquer tentativa de explicar as reações de mercado de forma simplista serve apenas para vender notícias e não deve ser levada em consideração na decisão de investimentos.


Segundo, as variações de preço não obedecem uma curva normal, mas sim a lei da potência. Isso tem implicações profundas, porque vários indicadores estatísticos, como o desvio-padrão, parte da premissa que os dados seguem a famosa curva normal. Ou seja, dizer que o mercado está X desvio padrão da média pode não dizer nada, pois desconsideramos os eventos de cauda, que em sistemas complexos acontecem com uma frequência maior do que esperado na curva normal e podem impactar muito mais na variação dos preços, os famosos cisnes negros.



 

Esse resumo é para que você não esqueça dos principais pontos, leia o livro completo para conseguir capturar esses e outros pontos.


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É uma ilusão achar que algum negócio irá gerar dinheiro sem esforço. Bons negócios de renda passiva - que geram renda enquanto você dorme - exigem tanto ou mais trabalho do que um emprego 9-5.



A grande vantagem, porém, é a desconexão entre o seu esforço e o ganho financeiro.


Por que isso é uma vantagem?


Essa desconexão gera 3 grandes benefícios: Flexibilidade de tempo, desproporcionalidade de ganhos e escalabilidade


  1. Flexibilidade de tempo


O autônomo recebe assim que termina o serviço. O assalariado assim que termina o mês. 


Na renda passiva, você não controla quando o dinheiro chega, mas controla quando e como trabalha. 


Posso tirar uma quarta-feira de folga para ficar com meus filhos sem pedir permissão. Posso focar a atenção no domingo de manhã se acordar inspirado.


O que importa é o valor gerado, não as horas trabalhadas.


  1. A desproporcionalidade de ganho


Na renda ativa, o dinheiro é uma função do seu tempo. Você recebe pelas horas trabalhadas. Nessa equação, você só aumenta o salário mexendo 2 variáveis: o preço por hora ou as horas trabalhadas.


Ambas possuem um limite superior, você não vai passar muito na média do mercado e nem poderá trabalhar mais do que 24 horas por dia. 


Na renda passiva, dependendo do que você entrega, não existe um limite, um curso que você vende globalmente, pode gerar uma renda desproporcional às horas trabalhadas e continuar gerando por muito mais tempo, pois novos compradores irão surgir.


O ganho pode ser exponencial.


Em contrapartida, o ganho não está garantido, então você corre o risco de trabalhar muito e não ganhar nada. 


3) Escalabilidade


Sendo assalariado, você não pode se clonar e ganhar por duas pessoas. Mas na renda passiva sim.


Cada livro, cada curso, cada arte é um ativo seu ganhando dinheiro. 


Mas não adianta achar que só um ativo irá trazer resultado, a estratégia é criar vários “clones”. Milhares de pequenos ativos, que somados podem trazer uma boa renda, mas com a expectativa de que alguns poucos ativos irão gerar muita renda. 


Escala é o nome do jogo.

  

 

Pensando nesses pontos, tenho focado em criar o meu negócio de renda passiva e posso falar que é um caminho possível, mas está longe de ser fácil.


Principalmente no começo, é muito trabalho para pouco resultado financeiro.


Mas quando você recebe o seu primeiro U$100 literalmente dormindo, você percebe a mágica da renda passiva.


Como disse Naval Ravikant: “Ganhe dinheiro com a sua mente, não com o seu tempo.”


 

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