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Blog para compartilhar conhecimento, bons livros, reflexões e aprendizados

Conteúdo para quem procura ter uma vida mais produtiva, criativa e intencional

  • 5 de jun.
  • 1 min de leitura

No famoso conto “O Cão dos Baskerville”, Sherlock Holmes desvenda o mistério analisando as pistas negativas do caso. 


Não com o que está na cena do crime, mas pensando no que está faltando. No caso, o latido do cão. Indicando que o assassino é alguém que o cão conhecia.



Os grandes insights também funcionam assim.


Se você prestar atenção apenas nas pistas visíveis, você estará olhando a mesma coisa que todo mundo. O segredo é procurar por pistas negativas.


O que está faltando na foto que ninguém enxerga? Qual é a pergunta que não estamos fazendo? Qual é a peça que falta para solucionar o seu problema?


Aprenda a enxergar o que não pode ser visto - ou a escutar o que não foi "latido".



Se você já leu "Cansei" O que fazer para mudar e sair dessa vida cansada", não se esqueça de avaliar.


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  • 29 de mai.
  • 3 min de leitura

Por que algumas empresas conseguem um sucesso duradouro com clientes fieis e outras não? Por que algumas pessoas conseguem inspirar multidões? O que bons líderes fazem de diferente para motivar suas equipes? Todos começam pelo porquê.


Comece pelo porquê resumo

Simon Sinek apresenta o conceito do Círculo Dourado, mostrando exemplos de empresas (Apple, Southwest) ou pessoas (irmãos Wright e Martin Luther King Jr.) que conseguiram inspirar milhões porque comunicavam um propósito claro.


Na outra ponta, empresas como a Kodak e o Walmart se distanciaram do propósito de seus fundadores e passaram a focar em como fazem negócios, em vez do porquê fazem o que fazem.


Essa diferença pode significar o fracasso ou o sucesso. Tudo começa com um líder que conhece o porquê e consegue transmitir esses valores tanto internamente quanto externamente.


Veja os principais pontos do resumo visual do livro Comece pelo porquê, de Simon Sinek:

Comece pelo porquê pdf

Os 5 principais insights


1. O Círculo Dourado

Formado por três círculos concêntricos, como um alvo. No círculo externo, o O QUÊ: é onde todas as companhias estão, pois todas sabem dizer o que fazem — quais produtos ou serviços oferecem.


No segundo círculo, um pouco menor, está o COMO: algumas empresas sabem dizer como fazem o que fazem — quais são seus diferenciais competitivos ou processos exclusivos.


E, no centro, o círculo mais restrito: o PORQUÊ. São poucas as empresas que sabem explicar por que fazem o que fazem — qual é o seu propósito, causa ou crença fundamental.


Não é obrigatório que uma empresa saiba ou comunique bem seu porquê. Muitas são lucrativas apenas com o como e o o quê. Mas começar pelo porquê faz com que a empresa se destaque e conquiste um público cativo.


2. A importância do Porquê

“As pessoas não compram o que você faz, elas compram o porquê você faz.”

A Apple, por exemplo, começou fabricando computadores, mas também teve enorme sucesso com tocadores de música, celulares e tablets. Os consumidores não compram eletrônicos (o quê ela faz), eles compram o porquê ela faz.


O porquê da Apple é desafiar o status quo. Quem compartilha esse espírito — o de pensar diferente — se identifica com a marca e acredita que os produtos da Apple o ajudarão nessa causa.


Com um porquê claro, você define melhor seu nicho de mercado. Isso facilita a comunicação, as decisões do dia a dia e, internamente, funciona como filtro para contratações. Pessoas alinhadas à sua causa serão mais motivadas.


“Excelentes empresas não contratam pessoas habilidosas e as motivam. Elas contratam pessoas que já são motivadas e as inspiram.”

3. Autenticidade


Quando o Círculo Dourado está alinhado, as pessoas percebem a autenticidade. O que você faz (o quê) e como faz (como) está de acordo com aquilo em que realmente acredita (porquê).


E a autenticidade é essencial para gerar confiança — seja dos seus clientes, seja das pessoas que você lidera. É a única forma de inspirar verdadeiramente.


4. Decisões


Uma das vantagens de comunicar o porquê de forma clara é permitir que pessoas, em todos os níveis da organização, tomem decisões alinhadas com esse propósito.


A Southwest, empresa aérea de baixo custo, começou com o seguinte porquê: “Você agora é livre para se mover pelo país.”


A ideia de democratizar as viagens aéreas sempre foi o objetivo da empresa. Por isso, todas as decisões são tomadas visando tornar as passagens mais acessíveis. Quando a gerência está em dúvida sobre qual caminho seguir, a pergunta deve ser: “Isso ajuda a Southwest a cumprir sua missão?”


5. A armadilha do sucesso


Com o sucesso, as empresas crescem — e a voz do fundador começa a se dissipar. Fica cada vez mais difícil refletir o porquê no como e no o quê.


A partir de certo ponto, é preciso desenvolver uma cultura organizacional e processos que garantam a continuidade do porquê.


O cenário se torna ainda mais complexo quando o fundador deixa a empresa. Em processos de sucessão, é comum que o sucessor foque apenas no que já funcionou — o como — e se esqueça do porquê.


Com o tempo, os clientes percebem a perda de autenticidade. O Círculo Dourado fica desequilibrado. A confiança se quebra. A lealdade acaba.


E qualquer nova empresa com uma proposta mais inspiradora pode conquistar esses clientes — e os lucros — com facilidade.


Quando você conhece e compartilha seu porquê, você não só conquista clientes — você forma seguidores, defensores e equipes comprometidas com algo maior.


Esse é o verdadeiro diferencial. E é por isso que tudo começa... pelo porquê.


Esse resumo é para que você não esqueça dos principais pontos, leia o livro completo para conseguir capturar esses e outros pontos.


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  • 7 de mai.
  • 2 min de leitura

Alguns ingredientes são essenciais para garantir que seu time não venha com novas ideias, deixando o trabalho seguir da forma que sempre foi e sempre funcionou:



  1. Perfil adequado - Contratação é o elemento básico. Veja se o candidato sempre cumpre o que é pedido, mesmo que a entrega não faça muito sentido. Priorize pessoas que não perguntam e que não gostam de aprender. Uma boa pista é que elas não gostam de ler ou escrever.


  2. Regras e processos - Quanto mais fechado forem os processos, detalhando na vírgula cada tarefa, melhor. Assim não tem espaço para pensar muito, somente executar.


  3. Carga de trabalho - Quanto menos tempo para planejar e elaborar estratégias, melhor. Trabalhos que exigem apenas execução e muito retrabalho são recomendados. Reuniões são ótimas ferramentas para manter as pessoas ocupadas também.


  4. Cultura do medo - Esse é o ingrediente principal. Penalize qualquer tipo de erro. Essa é a melhor forma de evitar novas ideias. Erro é uma parte fundamental da inovação. Sem erros, sem inovação. Experimentos com macacos mostraram que após tomar choque subindo numa escada, as próximas gerações de macacos pararam de subir em escadas. A gestão do medo evita o trabalho de educar os novos integrantes, pois eles sabem que a melhor estratégia é não tentar mudar as coisas.


Com esses 4 ingredientes, você terá uma vida mais tranquila.


Sem novas ideias, fazendo bem o que sempre deu certo…


…até o dia que deixar de dar certo.



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