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Blog para compartilhar conhecimento, bons livros, reflexões e aprendizados

Conteúdo para quem procura ter uma vida mais produtiva, criativa e intencional

Com o avanço tecnológico, o acesso à informação não é mais um problema. Porém, o sucesso no trabalho depende da nossa capacidade de utilizar essa informação de forma eficiente.


Criando um segundo cérebro resumo

Tiago Forte criou um modelo para capturar e organizar as principais informações de forma digital, criando uma base de dados úteis que podem ser utilizadas de forma recorrente para criação de novos projetos, o que ele chamou de segundo cérebro.


A ideia é ter um sistema para armazenar essas informações de forma que seja fácil e prático para coletar e para procurar quando for necessário.


Com isso, deixamos de gastar energia tentando memorizar tudo e procurando materiais e focamos em fazer o trabalho criativo e que exige pensamento crítico.


Veja os principais pontos no resumo visual do livro “Criando um Segundo Cérebro”, de Tiago Forte:


Resumo Visual Criando um Segundo Cérebro

Os  5 principais insights


  1. LIVRO DE NOTAS (COMMONPLACE BOOK)


O livro “Commonplace” sempre foi muito utilizado por aqueles que souberam armazenar informações com o objetivo de ter insights criativos, Leonardo Da Vinci, Charles Darwin, Isaac Newton, entre tantos outros.


O livro é uma mistura de caderno de estudos, diário pessoal e caderno de rascunhos para novas ideias. E é essa mistura que faz as ideias e histórias próprias se encontrarem para gerar insights.


O segundo cérebro é a versão digital do livro de notas.


  1. A PERSPECTIVA DO CURADOR


O primeiro desafio é a captura de informação. Comece a salvar tudo o que você vê e logo o seu sistema irá perder valor. É preciso ser bem seletivo, capturando apenas o que realmente irá gerar valor no futuro.


Tenha a perspectiva do curador, que entrega valor não apenas no que ele seleciona, mas no que ele deixa de selecionar.


Pergunte-se antes de salvar algo: Isso te inspira? É útil? É pessoal? É surpreendente?


Se a resposta for “não” para as 4 perguntas, deixe de fora.


  1. O SISTEMA P.A.R.A.


A melhor forma de organizar suas notas é com base em onde elas serão úteis, e não de onde vieram.


Tiago utiliza o sistema PARA.


Primeiro, você deve colocar suas anotações no nível de Projetos (P). Quais são os seus projetos atuais? Onde a anotação será mais útil?


Caso a anotação seja interessante mas não para os projetos em andamento, coloque no nível de Área (A), que são responsabilidades contínuas de longo prazo, como Finanças, Trabalho, etc.


Caso não se encaixe em Área, coloque em Recursos (R), assuntos de interesse e referência.


E por último, Arquivo (A), onde ficam os projetos acabados. Que podem ser úteis para projetos futuros.


  1. RESUMO PROGRESSIVO


Para que o segundo cérebro seja útil, não basta apenas guardar informações úteis, é preciso destilar a essência de cada anotação.


Para isso, faça um resumo progressivo. Em vez de tentar sintetizar tudo da primeira vez, tente resumir a cada vez que utilizar a informação. Assim, aquelas mais utilizadas ficarão cada vez melhores e aquelas que não são utilizadas vocÊ não perderá o seu tempo resumindo.


  1. PACOTES INTERMEDIÁRIOS


Tenha disposição vários “itens” que irão te ajudar na construção de algo novo. Seja apresentações antigas que servirão de modelo, imagens interessantes, frases inspiradoras para utilizar no ppt, citações de livros, PDF de algum artigo científico.


Após um tempo, você terá um arsenal que facilitará a produção de novos projetos, seja uma apresentação ou um conteúdo para publicação.


O seu trabalho será apenas fazer a montagem e a cola entre as partes.


Se você gostou do resumo do livro "Criando um Segundo Cérebro", veja também a nossa trilha de livros Produtividade no Hotmart, clique aqui.

Livros Produtividade
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Esse resumo é para que você não esqueça dos principais pontos, leia o livro completo para conseguir capturar esses e outros pontos.


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  • 30 de abr.
  • 2 min de leitura

Se você conhece o ditado popular, sabe que é melhor não dar ouvidos a conselhos. Existem pessoas que seguem isso como uma lei e nunca ouvem o que os outros sugerem.


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Por outro lado, existem aqueles que adoram seguir conselhos de “especialistas”.


Ambos os extremos falham.


Quem rejeita tudo perde a chance de enxergar o que não vê.


Quem segue tudo se frustra — o conselho serve mais a quem dá do que a quem recebe.


Um bom conselho nunca vem pronto. O que não quer dizer que você não deva dar ouvidos a conselhos. Eles podem abrir a sua mente para novas possibilidades e caminhos.


Para transformá-los em BONS conselhos, você precisa testar sob as suas próprias condições e DECIDIR se o conselho se enquadra à sua realidade.


Jejum intermitente faz bem? Devo meditar para controlar minha ansiedade? Devo investir em qual ação? Será que devo empreender?


Só há um jeito para saber: Experimente. Observe. Decida.


Mas decidir cansa. E mais: te coloca no banco do motorista. É por isso que é tão tentador delegar para alguém a responsabilidade.


Se o seu consultor financeiro ACONSELHOU comprar uma ação e ela caiu, a culpa é dele. Se o seu nutricionista ACONSELHOU uma nova dieta, mas não melhorou nada, a culpa é dele. Se o seu guru ACONSELHOU meditação, mas nada da ansiedade baixar, a culpa é dele.


Para fugir da responsabilidade da decisão, você pode seguir conselhos cegamente (e continuar culpando os outros) ou evitar qualquer tipo de conselho.


Os dois caminhos levam ao mesmo lugar: estagnação.


MEU CONSELHO?

Teste os conselhos que achar interessante e assuma a responsabilidade pela decisão. Porque conselho bom é aquele que funciona para você.


Não feche a sua cabeça e nem acredite em tudo que escutar.


Ou como disse o jogador de poker Benny Binion:

“Confie em todo mundo, mas sempre corte as cartas.”
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Se você já leu "Cansei" O que fazer para mudar e sair dessa vida cansada", não se esqueça de avaliar.


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  • 12 de abr.
  • 1 min de leitura

Com o acesso e o poder das aplicações de IA, o “trabalho” crítico para obter bons resultados é fazer as perguntas certas.


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O que não percebemos é que para nos tornarmos melhores também precisamos pensar nas perguntas certas:


  • O que você gostaria que as pessoas falassem de você no seu funeral?

  • Quais são seus valores principais? Como você tem priorizado eles na sua agenda?

  • O que você faria se dinheiro não fosse uma preocupação?

  • O que você faria mesmo sabendo que não teria sucesso?

  • Qual o seu maior medo?

  • O que você adorava fazer quando criança que nunca mais fez na vida?

  • Quanto é o suficiente para você?

  • A sua identidade atual é resultado das suas próprias escolhas ou de outros?

  • O que você pode fazer hoje para tornar a vida de quem você ama melhor?

  • Se você pudesse deixar uma mensagem para a futura geração, qual seria?


São as perguntas difíceis. São perguntas que ninguém - nem mesmo a IA - irá te responder.


Mas se forem respondidas farão de você uma pessoa melhor. Mais consciente e intencional.


Quais são as perguntas que você tem feito a você mesmo?


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