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Blog para compartilhar conhecimento, bons livros, reflexões e aprendizados

Conteúdo para quem procura ter uma vida mais produtiva, criativa e intencional

Sua agenda está toda preenchida de reuniões? Sua caixa de email não para de crescer? Você tenta se concentrar no que precisa fazer, mas depois de 5 minutos perde o foco e fica ansioso para ver o celular ou email que acabou de chegar? Então você precisa aprender a Hiperfocar.

Hiperfoco Chris Bailey

Na Era da distração, quem consegue focar a sua atenção de forma eficiente possui uma grande vantagem competitiva. Infelizmente, essa habilidade é algo que ninguém nos ensina.


Chris Bailey apresenta neste livro algumas abordagens bem práticas para treinarmos a nossa atenção ao ponto de hiperfoco, um estado de total imersão e concentração, que nos ajuda a produzir mais e com mais qualidade...

 

Para ter acesso ao Resumo Visual do livro e aos 5 principais insights, assine a trilha de livros Produtividade no Hotmart, clique aqui.

Livros de Produtividade PDF
 


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Como fazer mais e se estressar menos? Como ser mais produtivo no trabalho e na vida pessoal? Como gerenciar melhor o seu tempo?


Para ajudar você com essas perguntas, preparei um pacote com os 10 melhores livros sobre Produtividade e Hábitos.



O lançamento da trilha será dia 26/06 junto com a divulgação do resumo do livro “Hiperfoco”, de Chris Bailey, que será restrito apenas aos assinantes do pacote.


Ao longo do ano, irei compartilhar mais 4 resumos exclusivos e, no final, farei um super resumo com os principais insights sobre o tema, fazendo um link entre todos os livros.


Se você quer ganhar tempo, produzir mais no trabalho e, principalmente, se estressar menos, não fique fora dessa.


E, se você já está no mailing do site, fique atento ao email nos próximos dias. Como sempre, você terá benefícios exclusivos.

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Como surgem as ideias inovadoras? Existe alguma condição para que elas aconteçam em lugares e tempos específicos? Por que o Vale do Silício virou um criadouro de inovação e por que não foi a China que dominou o mundo no século 18?

Lunáticos Safi Bahcall PDF

O mais interessante é que o autor, Safi Bahcall, utiliza a ciência para explicar como essas ideias brotam e são cultivadas, ideias que ele chama de “Loonshot” ou missões lunáticas.


Para você entender melhor, veja o resumo visual:

Resumo Lunáticos Safi Bahcall PDF

 

5 Maiores Insights


1. Fases diferentes


Existem 2 tipos de projetos em uma empresa: As franquias e as missões lunáticas. A primeira são projetos que todos conhecem, “business as usual”, não tem um grande risco de ser um fracasso, mas também não muda o jogo. Já as lunáticas, são projetos invasores, com alto risco e muito ceticismo envolvido.


O que muitas empresas não se dão conta é que não é possível trabalhar os dois da mesma forma, com o mesmo time e a mesma estrutura. Por isso, em várias empresas, as ideias inovadoras não aparecem. Elas morrem antes de se tornarem algo viável.


No livro, o autor conta vários cases de empresas que conseguiram criar um ambiente onde as missões lunáticas são incentivadas e o grande segredo está na ciência de transição de fase da matéria.


2. Transição de fases


Lembrando das aulas de química da escola, a transição de fase acontece quando as condições do ambiente alteram o comportamento das moléculas. Quando, por exemplo, a água passa do estado sólido para o líquido.


Da mesma forma, as missões lunáticas e as franquias se comportam como estados diferentes da matéria. Para a empresa prosperar é importante ela conseguir equilibrar os dois tipos de projetos.


A primeira coisa a se fazer é conseguir separá-las devidamente. A equipe responsável pelas loonshots, os artistas, não deve se misturar com a equipe de franquias, os soldados. Isso porque os soldados irão matar as ideias lunáticas muito cedo.


Porém, em estágios mais avançados é preciso que essas equipes conversem. Os feedbacks dos soldados são importantes para que a ideia se torne algo útil. Para isso, é necessário alguém com expertise para transitar entre os 2 grupos, que fale tanto a linguagem dos artistas como dos soldados.


Essas 2 condições são as regras de Bush-Vail.


3. Fragilidade das missões lunáticas


Toda missão lunática é frágil no início. Tudo sempre parece uma loucura. E ao longo do processo ela pode morrer por vários motivos e várias vezes. Por isso, é preciso ter cuidado para cultivá-la e é preciso defendê-las dos ataques precoces.


Na Pixar, por exemplo, Steve Jobs foi proibido de participar das reuniões iniciais. Somente a sua presença já inibia as ideias dos desenvolvedores sobre os “ugly babies” (bebês feios), como eram chamados os filmes em estágios iniciais.


Crie um ambiente para que essas ideias floresçam antes de jogá-las aos críticos e aprenda a investigar as falhas iniciais que podem matar a ideia e tente corrigir o quanto antes.


4. A armadilha de Moisés


Quando uma empresa começa a ter sucesso com as ideias lunáticas, ela corre o risco de cair na armadilha de Moisés. Isso ocorre quando o líder começa a ficar famoso por suas invenções.


Um case interessante é o de Edwin Land, o CEO da Polaroid. A máquina fotográfica com revelação instantânea foi um sucesso estrondoso e além dela vários outros avanços tecnológicos da fotografia foram alcançados. Land foi ficando cada vez mais importante, participando de projetos com o governo dos EUA.


Mas a fama acabou minando a empresa, que acabou sendo engolida pelos concorrentes e ficou ultrapassada. A Polaroid começou a negligenciar os projetos de franquias e investir cada vez mais em projetos lunáticos que acabaram afundando, como o Polarvision, uma filmadora instantânea.


Steve Jobs aprendeu com o erro de Land e com uma mentalidade de sistema, sempre questionando as decisões da própria empresa, conseguiu equilibrar os 2 tipos de projetos, inovando sem deixar de evoluir suas franquias.


5. O número mágico


Uma outra armadilha para as empresas aponta para o outro lado. Em vez de pensar em inovação a todo custo, a empresa que era inovadora começa a ficar engessada e para de inovar.


Isso acontece conforme ela cresce, a empresa começa a transitar de fase. Duas forças começam a agir sobre os funcionários: foco no projeto ou foco na carreira.


Quando a empresa é pequena, não faz muito sentido focar na carreira, todos se conhecem e a política tem pouco valor. Porém, ao aumentar níveis hierárquicos e os incentivos de promoções começam a ficar mais complexos, a força política ganha um peso maior. Com isso, as missões lunáticas começam a perder espaço. Ninguém quer se arriscar e perder a única promoção do ano. A melhor estratégia é fazer o feijão com arroz, o básico garantido.


Segundo estudos, esse número inicial é de 150 pessoas na empresa. Mas com algumas práticas é possível aumentar para mais pessoas.

 

O livro é muito interessante, principalmente se você trabalha com inovação. Muitos insights interessantes com uma abordagem bem diferente, enxergando ideias inovadoras através do comportamento de sistemas, através da ciência de transição de fases. Vale a leitura.

 

Esse resumo é para que você não esqueça dos principais pontos, leia o livro completo para conseguir capturar esses e muitos outros pontos.


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