Se conselho fosse bom...
- gelsontk
- há 2 dias
- 2 min de leitura
Se você conhece o ditado popular, sabe que é melhor não dar ouvidos a conselhos. Existem pessoas que seguem isso como uma lei e nunca ouvem o que os outros sugerem.

Por outro lado, existem aqueles que adoram seguir conselhos de “especialistas”.
Ambos os extremos falham.
Quem rejeita tudo perde a chance de enxergar o que não vê.
Quem segue tudo se frustra — o conselho serve mais a quem dá do que a quem recebe.
Um bom conselho nunca vem pronto. O que não quer dizer que você não deva dar ouvidos a conselhos. Eles podem abrir a sua mente para novas possibilidades e caminhos.
Para transformá-los em BONS conselhos, você precisa testar sob as suas próprias condições e DECIDIR se o conselho se enquadra à sua realidade.
Jejum intermitente faz bem? Devo meditar para controlar minha ansiedade? Devo investir em qual ação? Será que devo empreender?
Só há um jeito para saber: Experimente. Observe. Decida.
Mas decidir cansa. E mais: te coloca no banco do motorista. É por isso que é tão tentador delegar para alguém a responsabilidade.
Se o seu consultor financeiro ACONSELHOU comprar uma ação e ela caiu, a culpa é dele. Se o seu nutricionista ACONSELHOU uma nova dieta, mas não melhorou nada, a culpa é dele. Se o seu guru ACONSELHOU meditação, mas nada da ansiedade baixar, a culpa é dele.
Para fugir da responsabilidade da decisão, você pode seguir conselhos cegamente (e continuar culpando os outros) ou evitar qualquer tipo de conselho.
Os dois caminhos levam ao mesmo lugar: estagnação.
MEU CONSELHO?
Teste os conselhos que achar interessante e assuma a responsabilidade pela decisão. Porque conselho bom é aquele que funciona para você.
Não feche a sua cabeça e nem acredite em tudo que escutar.
Ou como disse o jogador de poker Benny Binion:
“Confie em todo mundo, mas sempre corte as cartas.”
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