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Blog para compartilhar conhecimento, bons livros, reflexões e aprendizados

Conteúdo para quem procura ter uma vida mais produtiva, criativa e intencional

Atualizado: 9 de ago. de 2019

Será que para construir a sua fortuna você precisa cortar todos os seus gastos? Precisa ficar horas estudando sobre ações? Precisa entender sobre o mercado para escolher a hora de entrar na bolsa de valores e a hora de sair? Precisa ficar controlando os seus gastos todos os dias?

A resposta de Ramit é NÃO! Criar a sua VIDA RICA exige sim um controle, mas ele propõe que você gaste naquilo que você gosta, sem culpa. Para isso, corte naquilo que não faz sentido para você. Negocie todas as taxas que tiver, seja de cartão, banco ou planos de celular e, principalmente, gaste tempo pesquisando e negociando as suas maiores compras da vida: casa e carro, daí que saem os grandes descontos (não do cafézinho).


Além disso, automatize seus pagamentos para evitar multas e mais taxas, as suas receitas, com transferências para contas de poupança, aposentadoria e investimentos. E escolha investimentos que não exijam de muita atenção, como fundos indexados e algo que existe lá fora chamado Target date fund (não achei algo parecido aqui).


Com tudo isso, você terá um esforço de 6 semanas para organizar e depois terá tempo para aproveitar a vida, pois a construção da riqueza não deve ser o objetivo e sim o meio para você ter a vida que deseja.


Apesar do nome ser bem charlatão, indico o livro, principalmente, para quem não consegue ter o controle dos gastos e também para quem está inciando nos investimentos e não quer perder muito tempo. Mas para quem quer alavancar os investimentos, sugiro estudar em outros livros.


Segue o OnePageBook para você ter as principais ideias do livro: https://www.lermaislivros.com/downloads


Para os livros que não existe tradução para português, irei fazer o OnePage para que voce tenha a informação sem precisar esperar que o livro chegue por aqui.


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Atualizado: 3 de set. de 2021

As mudanças no mercado estão acontecendo em uma velocidade cada vez mais rápida, mesmo assim as estratégias das empresas geralmente são definidas e revisadas anualmente. Isso gera uma dificuldade de reação às mudanças e para não correr riscos, elas abraçam milhares de objetivos, o que gera nos funcionários uma falta de desalinhamento por não entender bem o foco da empresa.


Ler Mais Livros Avalie o que importa

Mas como empresas como o Google, Amazon, Twitter fazem para definir suas metas? Eles usam os OKRs, objetivos e Resultados Chave e John Doerr explica no livro as vantagens dessa metodologia de gestão.

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Fiz o vídeo curtinho abaixo para passar bem rápido alguns conceitos, mas o objetivo final é criar um resumo de 1 página para facilitar no máximo a leitura.


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Claro que o livro é muito mais rico que isso, com exemplos reais de uso dos OKRs e explicações mais detalhas. Para comprar, clique no link: https://amzn.to/30Vt4wu



 

Se está procurando mudar a sua vida, não deixe de ler o livro "CANSEI! O que fazer para mudar e sair dessa vida cansada", que reune todas as dicas dos livros que li, com reflexões e hacks para arrumar mais tempo e energia e sair dessa vida cansada.

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Educação sempre foi um tema que me interessou, pois acho que existem falhas no modelo atual de ensino, como não levar em conta as diferenças no modo de aprendizagem das crianças. Agora com filho então essa preocupação aumentou, pois acredito que posso fazer melhor do que só esperar do sistema de educação. Mas a pergunta é COMO?


Mitchel Resnick, diretor do MIT Midia Lab e professor de Learning Research do LEGO, criou uma plataforma chamada SCRATCH, onde as crianças aprendem de forma lúdica a programar e criar mídias de forma colaborativa. Com isso também criou um centro de ensino colaborativo para crianças, o Computer Clubhouse. No livro, ele explica o conceito desses centros e como foi construído pensando em como melhorar o aprendizado das crianças através de 4 princípios (4 P´s) que incentivam a criatividade: Projetos, Paixão, Pares e Play (jogos).


Com depoimentos das crianças e exemplos dos projetos do Scratch, em alguns momentos parece um pouco marketing da plataforma, mas podemos tirar alguns insights interessantes.


Uma analogia muito boa que o autor faz é que o modelo de ensino deve ser como uma casa de piso baixo, pé direito alto e paredes largas.


Primeiro, deve ter uma base mínima para a criança se desenvolver, que deve ser baixa para não impor “como” ela deve fazer, precisamos incentivá-las a questionar o mundo, a tentar, errar e refletir sobre o ocorrido. Faça perguntas que incentivem um pensamento crítico e a curiosidade sobre as coisas.


Tenha o pé direito alto. Não subestime o potencial dos pequenos. Eu mesmo me surpreendo com meu filho. Um case muito interessante foi o experimento na Índia chamado “Hole in the wall” (buraco na parede), onde o pesquisador colocou um computador na parede, sem nenhum instrutor ou manual e observou se as crianças seriam capazes de aprender apenas mexendo e compartilhando informações com seus pares. O resultado foi muito melhor que a expectativa. Por isso, não coloque limites nos projetos, deixe eles viajarem e aprenderem por elas mesmas um modo próprio de aprender.


Tenha paredes largas. Crie um leque de opções para as crianças trabalharem. Pessoas são diferentes! Cada um tem um tipo de interesse, por isso o método atual, que todos devem se adequar ao modelo é ruim. No centro educativo, quem escolhe o projeto são as crianças, desde um vídeo, uma obra de arte, um robô. O importante é dar subsídio para a criança escolher, nesse ponto o papel do instrutor/pais é expor a criança a várias opções, indicar um caminho que possa ser seguido, ajudando a dar a partida inicial.


Esse papel do adulto é um desafio. Como dar liberdade para criar, conseguir direcionar e ensinar as coisas fundamentais nesse processo, sem ser impositivo?


Refletindo sobre os ensinamentos do livro, pensei em uma curva de intervenção de aprendizado (Isso não está no livro). A criança precisa daquele empurrão no começo, depois ela precisa de espaço para pensar como desenvolver algo e incorporar nos seus próprios problemas. A partir daí o ideal é deixar ela quebrar a cabeça e, principalmente, compartilhar com seus pares as ideias.


Conforme o livro “De onde as ideais aparecem”, a ideia começa com um palpite e se desenvolve conforme você conversa com outras pessoas e pega feedbacks. Mas entre elas, existirá um momento de barreira onde um expert precisa atuar, alguém que consiga explicar os fatos. Aí é quando o adulto precisa intervir e alavancar a curva para mais um ciclo de tentativas e erros. E assim por diante.


Por isso, é importante tentar entender em que estágio de aprendizagem seu filho está para conseguir o melhor do ensino. Tudo isso deve estar em projetos que captem a atenção e o interesse dos pequenos.


Mas também vale uma reflexão se não deveria ser assim também no nosso trabalho: projetos interessantes, que envolvam paixão, colaboração e diversão. Será que depois de descobrir como funciona bem o jardim de infância, não deveríamos prolongar seus conceitos para a vida toda?



 

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