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Conteúdo para quem procura ter uma vida mais produtiva, criativa e intencional

Atualizado: 3 de set. de 2021

As mudanças no mercado estão acontecendo em uma velocidade cada vez mais rápida, mesmo assim as estratégias das empresas geralmente são definidas e revisadas anualmente. Isso gera uma dificuldade de reação às mudanças e para não correr riscos, elas abraçam milhares de objetivos, o que gera nos funcionários uma falta de desalinhamento por não entender bem o foco da empresa.


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Mas como empresas como o Google, Amazon, Twitter fazem para definir suas metas? Eles usam os OKRs, objetivos e Resultados Chave e John Doerr explica no livro as vantagens dessa metodologia de gestão.

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Fiz o vídeo curtinho abaixo para passar bem rápido alguns conceitos, mas o objetivo final é criar um resumo de 1 página para facilitar no máximo a leitura.


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Claro que o livro é muito mais rico que isso, com exemplos reais de uso dos OKRs e explicações mais detalhas. Para comprar, clique no link: https://amzn.to/30Vt4wu



 

Se está procurando mudar a sua vida, não deixe de ler o livro "CANSEI! O que fazer para mudar e sair dessa vida cansada", que reune todas as dicas dos livros que li, com reflexões e hacks para arrumar mais tempo e energia e sair dessa vida cansada.

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Educação sempre foi um tema que me interessou, pois acho que existem falhas no modelo atual de ensino, como não levar em conta as diferenças no modo de aprendizagem das crianças. Agora com filho então essa preocupação aumentou, pois acredito que posso fazer melhor do que só esperar do sistema de educação. Mas a pergunta é COMO?


Mitchel Resnick, diretor do MIT Midia Lab e professor de Learning Research do LEGO, criou uma plataforma chamada SCRATCH, onde as crianças aprendem de forma lúdica a programar e criar mídias de forma colaborativa. Com isso também criou um centro de ensino colaborativo para crianças, o Computer Clubhouse. No livro, ele explica o conceito desses centros e como foi construído pensando em como melhorar o aprendizado das crianças através de 4 princípios (4 P´s) que incentivam a criatividade: Projetos, Paixão, Pares e Play (jogos).


Com depoimentos das crianças e exemplos dos projetos do Scratch, em alguns momentos parece um pouco marketing da plataforma, mas podemos tirar alguns insights interessantes.


Uma analogia muito boa que o autor faz é que o modelo de ensino deve ser como uma casa de piso baixo, pé direito alto e paredes largas.


Primeiro, deve ter uma base mínima para a criança se desenvolver, que deve ser baixa para não impor “como” ela deve fazer, precisamos incentivá-las a questionar o mundo, a tentar, errar e refletir sobre o ocorrido. Faça perguntas que incentivem um pensamento crítico e a curiosidade sobre as coisas.


Tenha o pé direito alto. Não subestime o potencial dos pequenos. Eu mesmo me surpreendo com meu filho. Um case muito interessante foi o experimento na Índia chamado “Hole in the wall” (buraco na parede), onde o pesquisador colocou um computador na parede, sem nenhum instrutor ou manual e observou se as crianças seriam capazes de aprender apenas mexendo e compartilhando informações com seus pares. O resultado foi muito melhor que a expectativa. Por isso, não coloque limites nos projetos, deixe eles viajarem e aprenderem por elas mesmas um modo próprio de aprender.


Tenha paredes largas. Crie um leque de opções para as crianças trabalharem. Pessoas são diferentes! Cada um tem um tipo de interesse, por isso o método atual, que todos devem se adequar ao modelo é ruim. No centro educativo, quem escolhe o projeto são as crianças, desde um vídeo, uma obra de arte, um robô. O importante é dar subsídio para a criança escolher, nesse ponto o papel do instrutor/pais é expor a criança a várias opções, indicar um caminho que possa ser seguido, ajudando a dar a partida inicial.


Esse papel do adulto é um desafio. Como dar liberdade para criar, conseguir direcionar e ensinar as coisas fundamentais nesse processo, sem ser impositivo?


Refletindo sobre os ensinamentos do livro, pensei em uma curva de intervenção de aprendizado (Isso não está no livro). A criança precisa daquele empurrão no começo, depois ela precisa de espaço para pensar como desenvolver algo e incorporar nos seus próprios problemas. A partir daí o ideal é deixar ela quebrar a cabeça e, principalmente, compartilhar com seus pares as ideias.


Conforme o livro “De onde as ideais aparecem”, a ideia começa com um palpite e se desenvolve conforme você conversa com outras pessoas e pega feedbacks. Mas entre elas, existirá um momento de barreira onde um expert precisa atuar, alguém que consiga explicar os fatos. Aí é quando o adulto precisa intervir e alavancar a curva para mais um ciclo de tentativas e erros. E assim por diante.


Por isso, é importante tentar entender em que estágio de aprendizagem seu filho está para conseguir o melhor do ensino. Tudo isso deve estar em projetos que captem a atenção e o interesse dos pequenos.


Mas também vale uma reflexão se não deveria ser assim também no nosso trabalho: projetos interessantes, que envolvam paixão, colaboração e diversão. Será que depois de descobrir como funciona bem o jardim de infância, não deveríamos prolongar seus conceitos para a vida toda?



 

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Não existe uma desculpa pior do que “Eu não tenho tempo para ler!”. Tempo é um dos recursos mais democráticos do mundo. Não importa sua condição financeira, sua religião, seu estado civil, todos temos o mesmo tempo disponível. Como então os maiores CEOs do mundo conseguem ler 50 livros e a gente não?


A resposta: eles possuem prioridades bem definidas. Além de um mindset vencedor, que não se põe no papel de vítima e fica arrumando desculpas , como falamos no post anteiror (https://www.lermaislivros.com/post/mindset-a-principal-barreira)


Mas todos nós temos prioridades bem definidas. Sabemos no que devemos focar. Certo?


ERRADO! Ter prioridades é bem explicado por Warren Buffett (um dos homens mais rico do mundo). Buffett sugere fazer uma lista das 25 coisas mais prioritárias da sua vida e selecionar as top 5. Depois, diga não para as outras 20 coisas. DIGA NÃO! Se você está trabalhando na 10ª prioridade da sua lista, você não está utilizando o tempo para as TOP 5.


Por muito tempo, achei que nossas prioridades serviam para direcionar aquilo que gostamos de fazer ou damos importância, mas falar SIM para essas coisas é fácil. O grande segredo da prioridade é ajudar você a falar NÃO para todas as outras coisas. E, acredite, quando se tem prioridades bem definidas, fica muito mais fácil se desprender de algumas atividades que não agregam nada.


Um exemplo básico é assistir programas de TV superficiais e até mesmo o noticiário, que hoje em dia é mais tragédias do que informação. Mas vai além disso, desde pensamentos que não levam a nada, companhias que não agregam e até trabalhos sem necessidades urgentes. São essas coisas que tomam o seu tempo.


"São nossas escolhas, mais do que nossas habilidades, que mostram o que realmente somos" J.K. Rowling

Então, da próxima vez que pensar “Eu não tenho tempo para ler”, pense que na verdade você está gastando sua energia, que é limitada, em outras coisas e reflita se realmente são mais prioritárias do que a leitura. Aposto que muitas não serão. Comece a falar mais NÃO e verá janelas de tempo se abrindo para você, que seja para ler 5 páginas por dia.


Não precisa ler 50 livros como Bill Gates. Mas se ele tem tempo, por que não teríamos também?

 

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